Apesar do grave problema energético no Amapá, que jogou um balde de água fria na privatização da Eletrobras, o governo ainda elenca a venda da estatal como uma das prioridades. Ao lado dela, estão os Correios — este com menos resistência. Segundo Paulo Guedes, ministro da Economia, as empresas serão vendidas até o fim de 2021.
Outra companhia na mira do ministro é o Porto de Santos. Guedes avalia que o governo possui uma dívida em “bola de neve”, ou seja, praticamente imparável. Para conter isso, a saída é a venda de estatais e imóveis do governo federal. Antes mesmo do governo começar, lá em 2018, Guedes acreditava ser possível vender 1 trilhão de reais em ativos da União. Por enquanto, não conseguiu nada próximo disso.