O senador Flávio Bolsonaro negou mais uma vez a prática de rachadinha, mas disse que, se for condenado, tem de dividir a pena com os servidores. “O raciocínio é simples: se a pessoa deu metade do salário, também cometeu o crime. Então tem de dividir a pena”, explicou um eleitor de Flávio.
Flávio afirma que vai pagar o que deve. Em 48 depósitos de 2 000 reais na boca do caixa, levados por Queiroz, que continua solto.
O filho do presidente garante que está trabalhando pela economia, focado no setor de turismo. Ele fez viagens pagas pelo Senado pela economia que isso traz nas suas contas.
Publicado em VEJA de 11 de novembro de 2020, edição nº 2712
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