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Três pessoas foram indiciadas por homicídio, sendo que duas delas foram presas. Polícia afirma que atirador agiu a mando de presidiário, mas que vítima não tinha relação com o grupo.A Polícia Civil concluiu que a jovem de 21 anos morta no final de março em Campo Bom, na Região Metropolitana de Porto Alegre, foi assassinada por engano. Segundo a investigação, um homem foi executar o crime a mando de um presidiário e errou a vítima, identificada como Ludmila Viana da Silva. A companheira dela, de 20 anos, sobreviveu ao ataque."Os autores do crime teriam executado a pessoa errada, possivelmente a…