O empresário Alan Deivid de Barros enfrenta acusações graves após sua prisão pela Polícia Federal, sob suspeita de participação em uma associação criminosa envolvida em fraudes financeiras com criptomoedas e NFTs (Tokens Não-Fungíveis). Sua detenção, ocorrida quase um mês após um incidente em uma padaria na Grande São Paulo, marca o desdobramento de uma investigação que reúne conversas e vídeos de supostas vítimas do esquema.
De acordo com informações coletadas durante a investigação, o modus operandi dos golpes seguiam um padrão semelhante: a oferta de uma criptomoeda supostamente desenvolvida pela associação criminosa, prometendo lucros extraordinários com base em parcerias empresariais. Além disso, o uso da imagem de marcas e figuras conhecidas era uma estratégia comum para dar credibilidade aos produtos oferecidos, visando convencer potenciais investidores.
A defesa de Alan, por sua vez, reagiu veementemente às acusações, refutando categoricamente as alegações e classificando a prisão preventiva de seu cliente como desproporcional. Em comunicado, afirmaram que apenas um pequeno número das supostas vítimas formalizou denúncias, alegando que a maioria são ex-colaboradores e concorrentes no setor empresarial.
O desenrolar desse caso envolvendo Alan Deivid de Barros, que vai além do episódio na padaria, destaca os riscos e complexidades presentes no mundo das criptomoedas e NFTs, além da importância das autoridades em investigar e coibir atividades criminosas nesse mercado em constante evolução.